terça-feira, 28 de dezembro de 2010

sábado, 18 de dezembro de 2010

Recado para os pais da Sala Amarela

http://salamarelamafra2.blogspot.com/
Para os pais que andam um bocadito mais distraídos, aqui fica novamente o blogue da nossa sala.

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Novembro

Click to play this Smilebox slideshow
Create your own slideshow - Powered by Smilebox
Photo slideshow personalized with Smilebox

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

educar,corrigir,guiar,limitar,ensinar...

Que bênção seria se, quando saíssem da maternidade, os pais carregassem consigo uma cartilha com todos os passos para educar o filho que acabara de nascer! Infelizmente, não há uma receita. Muito menos um manual pronto. No máximo há os conselhos da avó. Mas uma coisa é certa: os pais precisam sim educar os filhos. E por educar entenda-se corrigir, guiar, limitar, ensinar, impor regras. Não adianta colocar a culpa no amor: “ah, se for muito firme com meu filho ele vai achar que não o amo, já que fico o dia todo fora de casa”. Educar não é compensar e sim sinónimo de amar. Porque se a criança for criada assim, sem limites, não sabendo obedecer, vai ficar teimosa, agressiva, irritada. E se já na infância não suportamos a companhia de uma criança sem limites, imagina quando adulto. “Os colegas não gostam porque sabem que esta criança não vai obedecer às regras de uma brincadeira. E vai ser um adulto desajustado socialmente. Porque se pode bater na mãe quando pequeno, vai bater no chefe? Por isso educar hoje significa evitar sofrimento no futuro”, explica a pedagoga Janaína da Costa.


Que é preciso educar, todos sabemos. Como é que é o problema. Apesar de não haver uma fórmula, há sim algumas dicas valiosas. Mas antes de ir a elas, primeiro é preciso os pais entenderem que as crianças não nascem desobedientes. Muito pelo contrário, estão ávidas por alguém que as ensine o que é certo ou errado. Vivem perguntando se podem ou não fazer algo. Querem aprender. Por isso é obrigação da família disciplinar. E por disciplinar não entenda só punir, mas sim ensinar. Aos seis meses, por exemplo, se seu bebé chuta, esperneia, vira para se trocar, experimente conversar come ele. “A partir desta idade eles já entendem se você explicar: agora vou te trocar, podes ficar quietinho que a mãe não te vai magoar. Geralmente, nesta pouca idade as regras são para segurança e por isso essenciais: não subir na mesa, não abra o portão, na desça a escada. É aí que os pais começam a definir suas regras”, ensina a pedagoga.

Mas de nada adianta afastar o filho todas as vezes que ele se aproxima do portão sem nada falar. É preciso sempre explicar que, se abrir e sair para a rua, pode vir um carro e pode magoá-lo. Que se descer a escada a correr, pode cair. Que subir para cima da mesa pode significar um tombo. Os pais precisam também ignorar comportamentos menores, não brigar tanto só porque o filho gosta de brincar de bater o pé na cadeirinha enquanto come. O que interessa é a criança aprender a sentar-se e a comer alimentos saudáveis. O ideal, segundo Janaína da Costa, é ir trabalhando de duas a três regras de cada vez, de acordo com a idade e, à medida que a criança for superando, vai passando para outras. “Porque, passado um tempo, a criança simplesmente incorpora a regra como algo natural. Vai formar o hábito com relação a essa conduta. Aí é a hora de passar a outros ensinamentos”, conta.

Outra dica: o castigo é sim uma boa estratégia, mas se for impô-lo, que seja por um curto período de tempo e explicando o porquê de a criança ficar, por exemplo, três dias sem assistir ao programa predilecto na TV. E sempre se tirar algo que a criança goste, que vá sentir falta. “É bom deixar claro que o castigo foi por mau comportamento, não porque o filho é uma má pessoa. Muito pelo contrário, é para ela se tornar uma pessoa melhor que está recebendo o castigo. Assim a criança vai saber o porquê, como e que dia vai ter o brinquedo preferido de volta, por exemplo”, explica Janaína da Costa. E o mais importante: não voltar atrás. Ser firme no castigo ou em qualquer imposição é essencial para a criança perceber que os pais não estão mentindo. É bom também não esquecer de elogiar quando a criança tem um bom comportamento ou vai bem na escola. Nunca dizer que ela não é capaz. É claro que são apenas dicas, mas que podem dar certo. De resto é dar muito beijo, abraço e amor.

Pedagoga Janaína da Costa

sábado, 6 de novembro de 2010

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Terrores nocturnos
Serviço de Pediatria do Hospital de Braga
2008-03-05


O que fazer quando o seu filho acorda à noite assustado, acreditando piamente na presença de monstros e fantasmas debaixo da sua cama? Como lhe poderá transmitir segurança?




Os terrores nocturnos são comuns nas crianças entre os 2 e os 5 anos. Raramente se relacionam com objectos ou acontecimentos, mas sim com o medo de perder a mãe, do esquecimento do pai, medo do escuro, de alturas, de animais ferozes, de ladrões maus, de crianças agressivas, etc.•


Nesta idade, as crianças lutam para distinguir o real do imaginário. O sentimento de medo é real, por mais absurdo e fantástico que lhe possa parecer. Deve-se, por isso, evitar a minimização dos seus sentimentos.


Para transmitir segurança ao seu filho não se deve mostrar ansioso e tal só é possível se estiver consciente que estas situações são perfeitamente normais. Segundo o pediatra T. Berry Brazelton, o medo surge quando a criança toma consciência dos seus próprios sentimentos 'agressivos' e da sua capacidade de ser ‘má’.•


Seguem-se algumas sugestões que poderá seguir nestas situações:
1. Acenda a luz.
2. Conforte-o, abraçando-o.
3. Ouça os seus receios com atenção.
4. Respeite-os, porque o medo que sente é real.
5. Uma explicação honesta não valerá a pena.
6. Diga-lhe que os pais estão no quarto mesmo ao lado e que não irão permitir que algo lhe aconteça.
7. Dê-lhe a oportunidade de enfrentar e resolver os seus problemas sozinho, com os seu próprios recursos.•
8. Ofereça-lhe um objecto de conforto, como, por exemplo, o seu peluche preferido ou deixe uma luz de presença acesa.
9. Não se recomendam atitudes de super protecção, uma vez que poderão prolongar o medo.
10. Durante o dia, sempre que se proporcionar, tente abordar o assunto.
11. Procurem encontrar soluções em conjunto para enfrentar o medo:


- Antes de dormir, dê-lhe um beijo especial, com "poder de afugentar os maus";
- Pegue na vassoura e "varra" para fora do quarto os medos;
 -Compre um peluche que seja "um poderoso guardião do quarto"';
- Espalhe umas gotas de um "perfume mágico" que tornarão o quarto impenetrável;
- Espreite debaixo da cama e o interior dos armários para demonstrar que estão vazios.


Se os sintomas persistirem e se não conseguir ajudar o seu filho, será aconselhável que procure a ajuda de um psicólogo ou de um pedopsiquiatra.


Susana Nunes, interna complementar de Pediatria

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

domingo, 3 de outubro de 2010

Metas de Aprendizagem para a Educação Pré-escolar

Foram publicadas no site
http://www.metasdeaprendizagem.min-edu.pt/educacao-pre-escolar/apresentacao/ , onde se refere que:

"A definição de metas finais para a educação pré-escolar, contribui para esclarecer e explicitar as “condições favoráveis para o sucesso escolar” indicadas nas Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar, facultando um referencial comum que será útil aos educadores de infância, para planearem processos, estratégias e modos de progressão de forma a que todas as crianças possam ter realizado essas aprendizagens antes de entrarem para o 1.º ciclo. "
Organização e Estrutura das Metas:

Formação Pessoal e Social – esta área é apenas contemplada na educação pré-escolar dada a sua importância neste nível educativo, em que as crianças têm oportunidade de participar num grupo e de iniciar a aprendizagem de atitudes e valores que lhes permitam tornar-se cidadãos solidários e críticos. Nesta área, que tem continuidade nos outros ciclos enquanto educação para a cidadania, identificaram-se algumas aprendizagens globais que lhe são próprias. No entanto, tratando-se de uma área integradora, essas aprendizagens surgem muitas vezes também referidas, de modo mais específico em outras áreas, relacionadas com os seus conteúdos.

Expressão e Comunicação – nesta área surgem separadamente os seus diferentes domínios. No domínio das Expressões são diferenciadas as suas diferentes vertentes: Motora, Plástica, Musical, Dramática, neste caso designada por Expressão Dramática/Teatro, tendo-se acrescentado a Dança que tem relações próximas com a Expressão Motora e Musical. As metas propostas para estas várias vertentes estão organizadas de acordo com domínios de aprendizagem que são comuns a todo o ensino artístico ao longo da escolaridade básica. Por seu turno, a estrutura da Expressão Motora corresponde à que é adoptada para a Educação Física Motora do 1º ciclo. Estas opções decorrem da intenção de progressão, articulação e continuidade que presidiu à elaboração destas metas.

Linguagem Oral e Abordagem da Escrita – esta área corresponde à Língua Portuguesa nos outros ciclos e inclui não só as aprendizagens relativas à linguagem oral, mas também as relacionadas com compreensão do texto escrito lido pelo adulto, e ainda as que são indispensáveis para iniciar a aprendizagem formal da leitura e da escrita.

Matemática – esta área contempla as aprendizagens fundamentais neste campo do conhecimento, distribuídas também pelos grandes domínios de aprendizagem que estruturam a aprendizagem da Matemática nos diferentes ciclos.

Conhecimento do Mundo – esta área abarca o início das aprendizagens nas várias ciências naturais e humanas, tem continuidade no Estudo do Meio no 1º ciclo e inclui, tal como este, de forma integrada, o contributo de diferentes áreas científicas (Ciências Naturais, Geografia e História).

Tecnologias de Informação e Comunicação – uma área transversal a toda a educação básica e que, dada a sua importância actual, será, com vantagem, iniciada precocemente.

sábado, 11 de setembro de 2010

Ser Educadora é...

Ser educador é ser artista,
malabarista,
pintor, escultor, doutor,
musicólogo, psicólogo...
É ser mãe, pai, irmã e avó,
...é ser palhaço, estilhaço,
espantalho, bagaço...
É ser bússola, é ser farol.
É ser luz, é ser sol.
É ser poeta, actor...
Ser educador é pintar o mundo de todas as cores
É poder fazer sorrir as crianças
É vê-las crescer
É ajudá-las a aprender.
Ser educador é profissão de amor
E deixar em cada criança
A lembrança de um mundo melhor
Ser educador é ser criança,
É ser adulto,
É ter esperança..."

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Para reflectir...
Estamos de volta!!!
A sala amarela deseja a todos um ano lectivo produtivo e tranquilo



http://educacaodeinfancia.com/adaptacao-das-criancas-ao-jardim-de-infancia-2/

quinta-feira, 22 de julho de 2010

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Sala azul Escuro- Foi assim.....

Click to play this Smilebox slideshow
Create your own slideshow - Powered by Smilebox
Free slideshow design generated with Smilebox

sexta-feira, 9 de julho de 2010

Perlimpimpim e a nossa história chegou ao fim!!!



Ficamos por aqui neste blogue... de vez enquando algumas notícias no blogue da nossa sala
http://salamarelamafra2.blogspot.com

Sejam Felizes!

As Flores do Meu Jardim Mafra
Obrigada por me terem deixado fazer parte deste lindo Jardim.
Um abraço carinhoso da vossa educadora.
Até já..

quarta-feira, 30 de junho de 2010

domingo, 27 de junho de 2010